«O cérebro é o meu segundo órgão favorito...» Woody Allen

terça-feira, 30 de setembro de 2014

segunda-feira, 29 de setembro de 2014



Há dias de sol que desejamos que não acabem...sabemos que a noite virá!





 Busco outro dia, uma nova esperança...






domingo, 28 de setembro de 2014



Há dias em que a tristeza nos invade...





Tudo nos parece distante...e não há sol que nos ilumine e sorriso que nos conforte...

sexta-feira, 26 de setembro de 2014



Hoje quero apenas deitar-me contigo...





deixa-te ficar...que o nosso silêncio seja pleno, cúmplice e verdadeiro!



quinta-feira, 25 de setembro de 2014






Ergue-se uma figura nua diante de mim...
Linhas calmas que pedem mão de mexer!
Beijo-a, toco-a...percorro todo o seu corpo...e a dança começa!
Num ritmo nocturno, fazemos girar o universo!



quarta-feira, 24 de setembro de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014







Chove lá fora e imagino-te a saborear as gotas fortes que caem desesperadamente do céu...
O jardim está regado...é hora de brincar! Beijo

domingo, 21 de setembro de 2014








São como flores virgens na campina...
Como as piras das tochas insanas
São nervuras num coser de menina
São o pecado na languidez profana!

Ledalge



sábado, 20 de setembro de 2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014







Não estamos em Abril...não te ofereço cravos vermelhos...
Ofereço-te três cravos...à semelhança do que se irá seguir!
Esta é a revolução que te quero fazer!



terça-feira, 16 de setembro de 2014




Os prazeres da jardinagem são tantos quanto a extensa variedade de plantas e flores que, com um pouco de carinho e manutenção contínua, transformam qualquer pedaço de terra num jardim encantado. Um dos primeiros passos é escolher as plantas certas…



segunda-feira, 15 de setembro de 2014









Rendido, faz de mim teu escravo,

Submisso aos teus desejos

Entregue às tuas loucuras

Não me poupes!

Abusa...

Sacia-te sem restrições...

domingo, 14 de setembro de 2014








Quando a realidade me fustiga
Encontro o meu recanto
Na curva do teu pescoço.
Em ti reencontro a ternura,
Enroscada num pedaço de corpo,
Onde me invadem os afectos.




sexta-feira, 12 de setembro de 2014





'Nesta noite, em que se festejava a passagem de mais um dia, voltaram ao ritual de sempre. Ela apertou-o, pediu-lhe para nunca mais ele a largar, ele apertou-a e pediu-lhe para nunca mais ela o largar, ficaram assim alguns minutos, foram mudando de posição enquanto se apertavam, até que ela lhe pediu para nunca mais ele o largar e largou-o, e depois ele pediu para nunca mais ela o largar e largou-a. Foram, a pé, silenciosos, para a rua, onde cada um seguiu o seu caminho e onde, separados, sentiram que a verdadeira ligação era a deles, a que lhes permitia guardar do que se ama apenas a melhor memória, apenas o melhor instante. Sentiram-se, então, plenamente consumados. 


- Por favor ama-me com defeitos.'








quinta-feira, 11 de setembro de 2014









"Como representação da pele, o 

mar conduz-nos ao domínio dos
afectos."

António Manuel Ferreira



segunda-feira, 8 de setembro de 2014






“O meu desejo é fugir. Fugir ao que conheço, fugir ao que é meu, fugir ao que amo. (...) Quero não ver mais estes rostos, estes hábitos e estes dias.” 

“Sou qualquer coisa que fui. Não me encontro onde me sinto e se me procuro, não sei quem é que me procura. Um tédio a tudo amolece-me. Sinto-me expulso da minha alma.”

Fernando Pessoa



sábado, 6 de setembro de 2014

sexta-feira, 5 de setembro de 2014




'Leva tempo.
Mas chega uma hora em que entendemos que
tudo o que realmente precisamos é de alguém
que escute o nosso silêncio, nos olhe com atenção ... e nos abrace com a alma.' M.M.




quinta-feira, 4 de setembro de 2014

terça-feira, 2 de setembro de 2014



O último amanhecer neste meu jardim...
Tantas alegrias e tristezas...
Tantos afectos, amores e desamores...
Risos e lágrimas...
Que mais poderia desejar?
Adeus!




'Não poderíamos viver no mundo sem a distância interior que nos separa das coisas. Se tudo fosse plenamente presente, não seríamos o que somos e se ainda fôssemos seres humanos estaríamos tão emaranhados na espessura do real que não poderíamos distinguir os seres e as coisas e, como numa densa floresta em que não houvesse caminhos nem intervalos entre as árvores, não poderíamos sequer dar um passo. A separação é inerente à condição humana desde o momento em que o feto é expulso do ventre materno.'

António Ramos Rosa, in A infatigável superficialidade da existência