Sempre me considerei um nietzscheano convicto...descobri agora porquê!
«O cérebro é o meu segundo órgão favorito...» Woody Allen
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
domingo, 28 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
domingo, 21 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 14 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
'Nesta
noite, em que se festejava a passagem de mais um dia, voltaram ao ritual de
sempre. Ela apertou-o, pediu-lhe para nunca mais ele a largar, ele apertou-a e
pediu-lhe para nunca mais ela o largar, ficaram assim alguns minutos, foram
mudando de posição enquanto se apertavam, até que ela lhe pediu para nunca mais
ele o largar e largou-o, e depois ele pediu para nunca mais ela o largar e
largou-a. Foram, a pé, silenciosos, para a rua, onde cada um seguiu o seu
caminho e onde, separados, sentiram que a verdadeira ligação era a deles, a que
lhes permitia guardar do que se ama apenas a melhor memória, apenas o melhor
instante. Sentiram-se, então, plenamente consumados.
- Por favor ama-me com defeitos.'
terça-feira, 9 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
“O meu desejo é fugir. Fugir ao que conheço, fugir ao que é meu, fugir ao que amo. (...) Quero não ver mais estes rostos, estes hábitos e estes dias.”
“Sou qualquer coisa que fui. Não me encontro onde me sinto e se me procuro, não sei quem é que me procura. Um tédio a tudo amolece-me. Sinto-me expulso da minha alma.”
Fernando Pessoa
domingo, 7 de setembro de 2014
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
terça-feira, 2 de setembro de 2014
O último amanhecer neste meu jardim...
Tantas alegrias e tristezas...
Tantos afectos, amores e desamores...
Risos e lágrimas...
Que mais poderia desejar?
Adeus!
'Não poderíamos viver no mundo sem a distância interior que nos separa das coisas. Se tudo fosse plenamente presente, não seríamos o que somos e se ainda fôssemos seres humanos estaríamos tão emaranhados na espessura do real que não poderíamos distinguir os seres e as coisas e, como numa densa floresta em que não houvesse caminhos nem intervalos entre as árvores, não poderíamos sequer dar um passo. A separação é inerente à condição humana desde o momento em que o feto é expulso do ventre materno.'
António Ramos Rosa, in A infatigável superficialidade da existência
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
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