«Meu Deus, agora o amor está sujo. Numa bacia. Sujo, como é possível? Não penses que é uma pergunta, é antes uma não-pergunta, ou o espanto antes da pergunta, o puro lugar do in-compreender. Uma morte, que voz a traz,
a aproxima de nós e nos enxovalha o olhar?» M.G.L.
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